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01-04-2003

Festa da catequese


Oiã

Oiã Festa da catequese Armor Pires Mota A festa das crianças da catequese de toda a freguesia, que teve realização no último domingo, no salão da Junta, decorreu muito animado, o que acabou por fazer esquecer uma tarde algo fria. Foi como que uma lareira de encanto e ternura onde todos se aqueceram e relaxaram de satisfação. A casa apresentava-se decorada a preceito ou melhor enfeitada, que nem para os grandes espectáculos. “Esmeraram-se”, disseram-nos. E com justeza. O salão encheu-se, aliás foi pequeno (Oiã não dispõe de espaço suficiente para eventos do género ou outros) para tanta gente. Crianças, catequistas, pais, avós e amigos e outras pessoas marcaram presença no espectáculo que teve de tudo, com a presença do pároco, padre Artur Tavares de Almeida, e do presidente da Junta, Dinis dos Reis Bartolomeu. Na festa participaram os centros de catequese de Águas Boas, Malhapão, Silveiro e Oiã. O da Giesta primou pela ausência. Foram mais de duas horas de palco em que as crianças apresentaram quadros alusivos ao Natal, disseram poesias, representaram sketches, cantaram canções de Natal ( e nem por vezes notavam a natural desafinação, porque o coração cantava ao mesmo ritmo, estava no mesmo tom...), deixando um rasto de ternura e de poesia. Abriram o espectáculo os mais pequenos do centro de Oiã, seguindo-se os de Águas Boas, Malhapão (onde não faltou a excelente gaita de beiços do Jorge), Silveiro e regressando, para encerrar, mais alguns grupos de Oiã. Mas não foram só as crianças que mostraram os seus dotes. Também as catequistas, de gorro de mãe natal, cantaram e, num gesto muito significativo, ofereceram às catequistas dos seus filhos ramos de flores, gesto muito bonito que aconteceu também noutro grupo. A anteceder o fecho do espectáculo, foi representado um quadro vivo de Natal, tendo desfilado - e deixado, cada um a sua prenda ao menino Jesus, que de carne se portou muito bem, aconchegado em palha, vários personagens, desde o lavrador à lavadeira, passando pela aguadeira e muitos outros e em remate os Três Reis Magos. Poderia a festa ter encerrado aqui com este quadro, mas, não. Subiram ainda ao palco as catequistas que também quiseram participar na festa e, como era dia de família, cantaram do padre Zezinho a Canção da Família, vinha bem a propósito. No final, usou da palavra, muito breve, o pároco para dizer resumidamente: “parabéns, e vamos para a frente. E bom ano para toda a gente”. Até rimou. Por sua vez, Dinis dos Reis Bartolomeu mostrou-se satisfeito com a festa e aproveitou para desejar um Bom Ano Novo para todos. Assim se cumpra. (31 Dez / 2002)

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